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Amamentar funciona como contraceptivo?

Essa é uma dúvida muito comum entre as lactantes. E quem esclarece a questão é a nossa estrela convidada Patrícia Carvalho, ginecologista e obstetra humanizada, fundadora da Casa Humanna

É muito provável que você já tenha ouvido falar que a amamentação funciona como anticoncepcional. Muitas mulheres, inclusive, passam meses e meses sem menstruar durante o período da amamentação, o que dá até uma certa segurança de que é impossível engravidar nesse período. No entanto, não é bem assim que funciona. O que acontece é que a amamentação aumenta a produção de prolactina, que inibe um hormônio chamado GnRH, responsável por estimular outros dois hormônios: o hormônio folículo-estimulante (FSH) e o hormônio luteinizante (LH). Eles são responsáveis por regular o ciclo menstrual e levar ao amadurecimento dos óvulos, a famosa ovulação. Daí a ideia que a amamentação funcionaria como contraceptivo. 

Mas embora seja mais difícil engravidar no período imediatamente após o parto, enquanto a mulher amamenta, uma gestação pode sim acontecer se houver relações sem proteção. “Por isso, recomendamos o uso de método contraceptivo após a consulta pós-parto, que ocorre normalmente uns 40 dias após o parto, que é quando pela literatura, a mulher pode reiniciar a vida sexual. Lembrando que cada mulher tem seu tempo, e muitas só retomam as atividades sexuais tempos depois”, diz a ginecologista e obstetra Patrícia Carvalho (CRM : 104.139 / RQE 61.286) 

Que tipo de contraceptivo é mais indicado nessa fase?

Segundo a Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), a lactante não pode fazer uso das pílulas tradicionais que combinam progestagênio e estrogênio, pois este último hormônio passa pelo leite, chegando ao bebê, que não pode estar exposto à ação estrogênica. “Isso pode aumentar as chances de secar o leite e de eventos tromboembólicos”, diz a médica. E também é preciso levar em conta nessa consulta para a definição do método, se há desejo dessa mulher em fazer um ou outro tipo de uso e quais são seus antecedentes de saúde. “Tudo isso ajuda a entender que tipo de contraceptivo mais se adequa à vontade e necessidade da mulher”, conta Patrícia Carvalho. 

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Tanto o DIU de cobre quanto o hormonal podem ser colocados 40 dias após o parto, sem prejuízo ou riscos para a amamentação ou para o bebê. Além disso, os preservativos masculino e feminino são outras alternativas que conferem segurança para o casal durante esse período pós-parto.

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