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Mãe cria Amarelo Ipê, loja de brinquedos educativos voltados à diversidade

Brincar é o trabalho da criança, já dizia Maria Montessori. E a frase não poderia ser mais verdadeira, afinal, é brincando que as crianças conhecem a si mesmas e o mundo ao seu redor. Sejam elas com desenvolvimento típico ou atípico, é brincando que estabelecem relações sociais, entendem sua autonomia, organizam emoções, aprendem regras, testam suas limitações físicas, desenvolvem raciocínio, atenção, imaginação e criatividade. E tudo isso a idealizadora da curadoria Amarelo Ipê Brinquedos Educativos, Shadya Hamad, que é mãe do Rafael, 6, aprendeu na prática, quando descobriu que seu filho era uma criança autista. Foi na brincadeira com brinquedos desconstruídos, ou seja, que não vêm prontos de fábrica, que ela encontrou uma aliada para estimular habilidades no seu filho como a curiosidade, criatividade e o desenvolvimento de aprendizagem da linguagem e habilidades motoras. 

Shadya conta que desde bebê, notaram que Rafael era mais “emburradinho” e focava muito mais nos objetos do que nas pessoas.

“A partir do momento que ele começou a andar, já queria correr, e quando tinha espaços mais abertos, corria de um lado para o outro sem propósito. Achávamos aquilo curioso”, conta. O diagnóstico do Transtorno do Espectro Autista (TEA) veio quando o pequeno tinha 2 anos e 4 meses. E foi nas terapias que descobriram os brinquedos educativos. “Vimos uma melhora significativa no interesse dele pelo outro e também na aquisição de habilidades importantes para o seu desenvolvimento. Para mim aquilo era um sonho realizado e então quis compartilhar essa minha alegria com outras famílias, criando uma loja de brinquedos que tem como propósito conectar famílias através do brincar e estimular habilidades da criança enquanto ela se diverte, além de construir momentos de conexão e autoestima para essa criança”, conta. 


Uma iniciativa que começou despretensiosa e já conquistou o Brasil

Os primeiros brinquedos da curadoria/loja chegaram em fevereiro de 2020, quando o Brasil estava prestes a entrar na quarentena do Coronavírus. Como era de se esperar, a pandemia bagunçou os planos. “Antes mesmo de lançarmos o site, em maio, todas as nossas vendas foram feitas pelo WhatsApp, através de um catálogo que eu atualizava semanalmente. Naquele início, não tínhamos muitos planos. E de repente o que parecia ser algo que nos derrubaria foi, na verdade, um impulsionador”, diz. Isso porque muitas famílias estavam buscando alternativas para reduzir o tempo de telas em meio à pandemia e a Amarelo Ipê foi parte dessa solução. “Hoje temos orgulho em dizer que já vendemos para todos os estados brasileiros e que centenas de famílias puderam se conectar através dos nossos brinquedos, além de fazer parte da curadoria de várias clínicas e escolas por todo o país. A loja está crescendo e passando por uma reestruturação de marca – logo mais teremos novidades”, entrega a idealizadora.


Inclusão, respeito, empatia e muita diversão!

Apaixonada pela infância e pelo brincar, a publicitária e empreendedora Shadya conta que entre os diferenciais da Amarelo Ipê Brinquedos Educativos está o fato de toda a curadoria ser feita por uma mãe, que no caso é ela mesma: “Tudo o que está no site são peças que eu daria para o meu filho brincar. Pesquisamos constantemente com o intuito de apresentar brinquedos que desenvolvem habilidades enquanto as crianças se divertem, além de compartilhar valores que consideramos importantes para a formação de caráter e autoestima.” 

De fato, ao colocar no portfólio da loja bonecos inclusivos, como os que têm vitiligo, Síndrome de Down, autismo, traqueostomia ou até mesmo por meio de bonecas ruivas, pretas, loiras, de óculos, com sardas e por aí vai, a Amarelo Ipê reforçou seu propósito de assegurar às crianças que todas elas podem e devem se sentir representadas por seus brinquedos.

Temos o maior orgulho em falar dos nossos bonecos e das nossas bonecas. Através deles mostramos a beleza da diversidade para as nossas crianças. Você não imagina as mensagens que recebo das mães comentando da felicidade de seus filhos ao verem seus bonecos pela primeira vez!  Toda vez que recebo uma mensagem, me emociono

Atendimento consciente

Propositalmente evitam ao máximo o uso de plástico em suas embalagens, além de 98% dos produtos serem produzidos no Brasil, gerando empregos e fomentando a economia local. E, claro, os objetos contam com a certificação do Inmetro, algo que é importante e valioso para a segurança dos pequenos. 

Amarelo Ipê

Jogo da Velha Tridimensional

Amarelo Ipê

Quebra-Cabeça Festividade

Muito mais do que uma loja, uma rede de apoio

A Amarelo Ipê está longe de ser apenas uma loja de brinquedos. Shadya conta que quando teve o diagnóstico de autismo do seu filho, há pouco mais de 4 anos, não havia tanta informação como hoje, as pessoas não falavam tão abertamente sobre seus medos e experiências. “Então, resolvi me colocar também à disposição de outras famílias que precisavam de uma direção nesse primeiro momento, seja de um diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista ou alguma síndrome, por exemplo. Eu posso não saber 100% sobre a condição, mas estendo a minha mão e me proponho a estudar para acolher aquela família que se encontra num momento mais delicado.”

O alcance da loja permite chegar a diversas famílias, que além de clientes se tornam amigas. E existe até um grupo de whatsapp para acolher mães e trocar experiências relacionadas à maternidade atípica.

E é para conectar marcas incríveis e cheias de propósito e consciência que a Stellar existe. Então, já sabe: mantenha-se na nossa constelação que temos muitas iniciativas bacanas como essa para apresentar à você. Que a gente possa ser a mudança que deseja para o mundo. O nosso e o das futuras gerações!

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