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SOS brinquedos organizados: por onde começar?

Vamos combinar: só de pensar em mexer naquelas caixas ou cestos abarrotados de brinquedos, dá vontade de correr. Mas, se você deseja ensinar seu filho a ser organizado, é preciso fazer essa lição de casa bem feita. Dá trabalho? Dá. Mas depois de tudo separado, catalogado e devidamente organizado, é bem mais fácil para a criança encontrar o que ela deseja e para você saber quais são os brinquedos que ela tem. A personal organizer Ingrid Lisboa, criou uma metodologia que já auxiliou mais de 3 mil alunas ao redor do mundo. E aqui ela topou nos dar algumas dicas de outro para que a organização dos brinquedos aí na sua casa seja um sucesso. Mãos à obra?


Separação e categorização = organização

Esqueça a ideia que basta passar na primeira loja de utensílios de organização e comprar algumas caixas grandes para resolver o seu problema com os brinquedos das crianças. No máximo você terá uma bagunça arrumada. Mas não a organização. Para ter organização existe um processo que passa por separar as peças em bom estado e as que irão permanecer na casa, além disso, é preciso saber quais peças não fazem mais parte do interesse ou da faixa etária da criança e podem ser doadas e, a partir daí, organizar o que restou. “É preciso separar as peças por tipos, tamanhos e categorias. Por exemplo: carrinho pequeno, carrinho médio e carrinho grande, acessórios da boneca, eletrônicos, jogos, e por aí vai”, ensina a especialista. 


Caixas, cestos ou necessaires transparentes?

É normal surgir essa dúvida quando você decide organizar o espaço. Antes, porém, de ir às compras, faça o descarte, a seleção e catalogação dos brinquedos. Assim você saberá as quantidades necessárias e quais tipos de organizadores mais atendem às demandas. Regra geral, caixas e cestos são os mais utilizados na organização, mas você também pode optar por prateleiras ou necessaires transparentes para as peças menores, por exemplo. Em relação à cor da caixa, muita gente acha que precisa ser transparente, mas não é regra. Claro que ela facilita a visualização, mas se estiver abarrotada de peças diversas, de nada vai adiantar. Então, você pode usar as caixas que já tem em casa, mesmo que elas sejam coloridas. Nesse caso, as etiquetas resolvem a questão da visualização. 


Independentemente do tipo de organizador utilizado, o mais importante é a criança também entender o processo de organização no sentido de não achar que basta abrir qualquer caixa ou jogar em qualquer cesto para que a organização seja feita.

Quando os pais se empenham nesse processo, eles ensinam os filhos que cada coisa tem seu lugar. E é no exercício de repetição do dia a dia que esse valor da organização vai sendo passado e fixado


Brinquedo quebrado? Direto para a reciclagem!

Não é raro vermos pessoas doando brinquedos quebrados. Mas a regra de ouro é: se a peça não está em bom estado de conservação ou perdeu sua utilidade, seu destino é a reciclagem. “E isso vale para tudo: se a roupa está manchada, mofada ou rasgada, ela não serve para você e nem para ninguém. Um carrinho sem rodinhas não tem mais utilidade. E mostrar isso para a criança é importante. Claro que há brinquedos que podem ser usados mesmo faltando uma ou outra peça, como aqueles que vem várias pecinhas de montar; Já outros, como quebra-cabeças ou jogo da memória, deixarão de ter sentido se estiverem incompletos”, diz Ingrid. E quando você dá o destino certo, a criança também aprende que não se deve doar nada em mau estado para outras pessoas.

Pais apegados, filhos apegados

Regra geral, é isso que a especialista tem visto ao longo dos anos dedicados à organização de casas. “São pais que não perguntam se a criança brinca com tal peça, eles perguntam se ela ainda gosta daquela peça. E claro que ela vai responder que sim. Nesses casos, o descarte costuma ser mais desafiador. Por isso, os pais precisam estar conscientes desse processo e é muito bom se ele for feito junto com a criança. Claro que há pais apegados com filhos desapegados, mas pela minha experiência, eles são a exceção”, conta. Um bom argumento para crianças que estão apegadas aos brinquedos que já não fazem mais parte do seu dia a dia e interesse, é explicar para ela que tal peça já não é mais de sua faixa etária. Ou seja, ela cresceu! E crianças adoram crescer. “Geralmente, quando usamos esse argumento, é comum que elas pensem e abram mão do brinquedo, entendendo que ela já está grande para ele”, conclui Ingrid.


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