“A maternidade me trouxe a visão de que eu preciso ensinar para minha filha sobre sustentabilidade e consumo consciente, pensar o que comemos, o que vestimos, quem está por trás da produção, como foi produzido, de onde veio. Eu tento passar para ela esses valores, e isso reflete nas escolhas da marca”, nos conta a designer. A partir dessa mudança que a família vivenciou com a chegada da bebê, chegaram também os pilares do novo projeto: roupas com design minimalista e atemporal, que ressaltam a beleza e a alegria de uma infância simples e conectada com a natureza, independente da situação.

“Lembro-me de que quando minha filha era bem pequenina, minha sogra costurava algumas roupas para ela, roupas simples e minimalistas. E sempre que saíamos com aquelas roupinhas, isso chamava muito a atenção, as pessoas elogiavam muito, o que me fez reparar no impacto visual do design minimalista, simples e atemporal”, releva Luna. Embora seja graduada em farmácia, a designer cresceu em meio aos bordados, ao crochê e ao som da máquina de costura de sua avó, que fazia algumas peças para a família. A releitura dessas memórias a levou também a encontrar na sogra uma grande companheira na construção da Kurumini, pois, por sua experiência, trouxe valioso conhecimento a respeito de modelagem e produção têxtil.

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Boa parte do algodão que compõe as lindas peças da Kurumini é de uma espécie que já nasce colorida, o que evita o uso de tingimento, que podem ser poluentes e também provocar reações alérgicas nas peles mais sensíveis dos bebês e das crianças. Os fornecedores são escolhidos a dedo, não apenas por apresentarem a certificação de algodão orgânico, como também o compromisso com o trabalho digno do produtor, com remuneração justa e condições conscientes de trabalho. “Sempre fazemos uma busca sobre o histórico da empresa, para atuarmos com projetos idôneos, de boas referências”, nos conta Luna.

Outro grande diferencial da Kurumini são as peças produzidas 100% em cânhamo, um tecido produzido a partir da cannabis sativa. Como se trata de uma espécie cujo cultivo ainda é proibido no Brasil, o tecido é importado da Ásia e da Europa. O cânhamo é uma fibra de uso milenar, que cresce mais rápido que o algodão e não demanda uso de agrotóxico na produção. Seu plantio regenera o solo e requer menos água no cultivo.

As peças da Kurumini são feitas 100% em cânhamo, ao contrário do que encontramos em outras marcas que misturam as fibras com o algodão.

As espumas de limpeza Happie são uma excelente opção para nossa rotina, cuidando e protegendo o maior órgão do corpo, com sustentabilidade, beleza e criatividade. 

O cuidado da Kurumini também se estende à mão-de-obra. A produção se concentra em experientes costureiras de pequenos ateliês em Vitória (ES), sede da marca, acompanhadas pessoalmente por Luna, o que garante a produção artesanal e cuidadosa. Além disso, a marca possui parceria com o Instituto Ecotece, grupo que apoia e fomenta a costura sustentável, auxiliando várias marcas na produção de suas coleções. O grupo cadastra uma série de coletivos compostos por mulheres em comunidades carentes de São Paulo, que têm a produção têxtil como principal fonte de sobrevivência para suas famílias. O instituto firma o compromisso de cuidar das condições de trabalho das costureiras e também da qualidade da produção, com parcerias com diversas marcas no Brasil.

Kurumini é o resultado do compromisso de uma família com a sustentabilidade, o trabalho digno, a pesquisa e o uso de matéria-prima de alta qualidade e durabilidade. Tudo isso com linda modelagem atemporal e minimalista, em louvor à simplicidade, por uma infância livre e conectada com a natureza.