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Sustentabilidade, família e negócios: conheça a história da Petit Môme

Petit Môme, que em tradução livre do francês significa “criança pequena”, é uma marca feita para meninas e meninos de um a oito anos com peças atemporais, versáteis e duráveis. As roupas são pensadas para trazer conforto e qualidade, respeitando a liberdade das crianças em brincar, correr e estar super estilosas. 

Em seu processo de criação, a fundadora Kariny resgatou suas memórias afetivas da infância, dos tempos que passava no ateliê da mãe que costurava pijamas quentinhos para o frio de Curitiba, onde nasceu, e da avó, que fazia peças de alta costura. A referência do estilo boho veio da experiência em morar por dois anos em Londres, o desafio foi adaptar ao clima tropical do Brasil. 

E antes que tudo isto tomasse voo, a Kariny precisou se convencer de que tinha chegado o seu momento de se tornar empreendedora. Ela formou-se em Administração e trabalhou por 18 anos em uma consultoria de negócios, atuando em mais de 40 empresas de diversos setores, inclusive start ups. “Me apaixonei por todas por onde passei e me encantei com esse modelo das start ups. Ver algo que foi criado do zero crescer conquistando seu espaço e se tornar um negócio promissor, me chamou muito a atenção”.  

Com a chegada da segunda filha, seus olhos voltaram-se para o empreender, mas não sabia em quê. Ao contrário de sua prima, que sabia exatamente o que queria fazer: abrir uma loja multimarcas de roupas infantis, mas não entendia de negócios. Kariny propôs-se a ajudá-la, fez pesquisa de mercado, analisou a concorrência, estruturou um plano de negócios e sugeriu que pensasse em algo mais autoral. A prima adorou, mas não pode dar andamento ao negócio. “E agora?”, perguntou Kariny ao seu marido, que respondeu prontamente: “Siga em frente! Você está apaixonada por esse projeto”. 

Esse é o caminho certo, com certeza dá mais trabalho, mas é nosso futuro e precisamos deixar esse legado para nossos filhos.

E assim a Petit Môme começou a nascer com o apoio de toda sua família.  O pai, que é contador, ficou com os cuidados fiscais; o irmão, advogado, colaborou com as necessidades jurídicas para registrar a marca, que foi pesquisada diariamente pelo sogro para encontrar a combinação perfeita com “Petit”. Além disso, as avós foram essenciais, atuando como rede de apoio para cuidar de suas filhas Maria Clara e Olívia, além da cunhada Verena, que, com seu talento para trabalhos manuais, deu umas sugestões aqui e ali, até se tornar sócia da empresa. 

Suas filhas inspiram os modelos, cada uma no seu perfil. Maria Clara gosta de tudo confortável, sem incomodar. Assim, o modelo de vestido que leva seu nome vem com ajustes nas laterais para adaptar de acordo com o tamanho da criança, conforme for crescendo. Já Olívia é mais romântica, gosta de babados e laços. “Olívia herdou muitas roupas da irmã mais velha, por isso acho importante pensar em peças que possam ser usadas por mais tempo. A versatilidade também ajuda as mães e pais na hora de vestir os pequenos, para ser um momento gostoso em família”, comenta Kariny. 

As coleções são pensadas de acordo com a realidade que as sócias estão vivendo.

As primeiras coleções, por exemplo, levaram os nomes Semear e Florescer. A última é chamada Reencontro, pois celebra o momento das pessoas finalmente voltarem a se abraçar e aproveitar a vida juntos. A paleta de cores é em tons de cru e rosé, as peças são produzidas sem estampas, para atender a todos os gostos, além de poderem ser usadas em diferentes estações. Uma camisa por baixo de um vestido já vira um look de inverno, o que também é ótimo para o clima de algumas cidades que mudam de temperatura ao longo do dia. Os nomes das peças são de crianças próximas, seja da família, como os amigos das filhas, escolhidos de acordo com o estilo de cada uma.  

Petit Môme

casaco davi caramelo

Petit Môme

conjunto anastácia – azul

A sustentabilidade é a base dos valores da marca.

“Esse é o caminho certo, com certeza dá mais trabalho, mas é nosso futuro e precisamos deixar esse legado para nossos filhos”, explica.  A cada coleção aumenta o uso de materiais sustentáveis na matéria-prima, o resíduo têxtil gerado na produção é reciclado e é evitado o uso de plásticos nas embalagens dos produtos. As estrelas também estabeleceram uma parceria com a ONG ECOTECE na coleção Reencontro, a qual foi 80% produzida por uma cooperativa de mulheres da Zona Leste de São Paulo para gerar trabalho e renda na região. 

Com pouco mais de um ano no mercado, a Petit Môme está radiando com muitas conquistas, inclusive a incorporação de uma marca, a Borboletinha Babies, pela qual Kariny se inspirou. “Queremos ser lembradas por participar de momentos importantes na vida das crianças, que nossas peças passem de irmão para irmão, proporcionando uma moda mais consciente, com afeto, e que marcas autorais, feitas por mães, possam brilhar e serem a primeira escolha na hora da compra”, declara Kariny. 

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